“BR’s precisam de soluções urgentes”, diz deputado Colatto

“BR’s precisam de soluções urgentes”, diz deputado Colatto
“BR’s precisam de soluções urgentes”, diz deputado Colatto
“BR’s precisam de soluções urgentes”, diz deputado Colatto

Visita do diretor-geral do DNIT ao oeste catarinense serviu para reforçar necessidade de restaurações

Brasília, 5 de julho de 2017 – A situação das estradas federais no oeste de Santa Catarina motivou a ida do diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Valter Casimiro Silveira, a Chapecó nesta segunda-feira (3/07). Durante a manhã, deputados federais e estaduais de Santa Catarina estiveram em reunião com membros do Conselho Empresarial de Chapecó (CEC) e prefeitos da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (AMOSC) para tratar da recuperação das BR’s 158, 163 e 282.

Durante a reunião, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Desburocratização, destacou que um dos principais motivos para a demora no andamento das obras, é a burocracia na aprovação do licenciamento ambiental. “O Brasil está travado. A burocracia tomou conta do Brasil e a Justiça está ajudando muito nesse processo”, pontuou. O deputado complementou ainda que é preciso revisar os procedimentos para o licenciamento de obras, para garantir celeridade e atendimento às demandas da população.

A fim de mostrar as precariedades das rodovias, no período da tarde uma comitiva percorreu as BR’s com o diretor-geral do DNIT e fez paradas nos municípios de Chapecó, Pinhalzinho, Cunha Porã, Palmitos, São José do Cedro, São Miguel do Oeste e Maravilha.

Durante o roteiro, pode-se verificar que no trecho entre Chapecó e Ponte Serrada as obras estão aceleradas. Já no trecho que liga Chapecó, São Miguel, Dionísio Cerqueira, Cunha Porã ao Rio Grande do Sul as obras estão paradas, com ações tapa buraco enquanto esperamos uma decisão judicial autorizando as obras ou anulando a licitação para nova concorrência pública.

Na avaliação de Colatto, o diretor pôde verificar a necessidade de restaurações imediatas e solução de problemas em licitações. “Nenhuma empresa vai se instalar de forma provisória. Nós precisamos que haja uma decisão definitiva. Se a empresa vai tocar a obra até o final ou não”. Colatto lembrou ainda que a Bancada Catarinense destinou R$ 150 milhões de reais para a restauração das rodovias e o dinheiro já foi liberado, por isso não há justificativa para que as obras não sejam concluídas.